A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
Que eu já tô ficando craque em ressurreição.
Bobeou eu tô morrendo...
Há dores que sinceramente eu não resolvo...
Sinceramente sucumbo.
Há nós que não dissolvo...
E me torno moribundo de doer,
daquele corte
do haver sangramento e forte
que vem no mesmo malote das coisas queridas.
Vem de dentro dos amores...
Dentro das perdas, de coisas antes possuídas...
Dentro das alegrias havidas.
Há porradas que não tem saída!
Há um monte de “não era isso que eu queria.”
Hoje, praticamente, eu morro quando quero:
Às vezes só porque não foi um bom desfecho
ou porque eu não concordo...
Ou uma bela puxada no tapete
ou porque eu mesma me enrolo.
Não dá outra: tiro o chinelo…
E dou uma morrida!
Não atendo telefone, campainha…
Fico aí camisolenta em estado de éter...
Nem zangada, nem histérica, nem puta da vida!
Tô nocauteada, tô morrida.
...
Continua um outro dia...
Ligia Guerra

ligiaguerra.blogspot.com
Oi Cae,
ResponderExcluirQue texto lindo! Eu já morri algumas vezes de morte bem morrida, o meu blog mesmo é uma ressurreição.
Bjkas e uma ótima quarta para vc.
Nossa.. profundo.. morrer a cada dia!
ResponderExcluirressurgir das cinzas.. a cada momento...
^.^ Bjos.
Gabrielly Rosa ♥
http://gabriellyrosa.blogspot.com
Oie Cae, tudo bem?
ResponderExcluirAdorei o blog, muito charmoso!
Tb gostei do poema que vc colocou no post, bem reflexivo não.. hehehe
Estou seguindo o seu blog
Beijos e passa no meu cantinho tb,
http://changinroom.blogspot.com
Uaaaaaaaau :D
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